Ministério do esporte incorpora blockchain e IA no regimento interno
O Ministério do Esporte no Brasil tem novidade! O ministro André Fufuca assinou uma mudança no regimento interno que agora inclui o uso de tecnologias como inteligência artificial e blockchain. Essa abordagem moderna busca integrar inovações ao setor esportivo, trazendo novas possibilidades para atletas e administradores.
A informação foi publicada no Diário Oficial da União, e as novas regras já estão em vigor. Uma das principais novidades é que a Coordenação-Geral de Desenvolvimento Econômico Digital será responsável por gerenciar o uso dessas tecnologias, sinalizando um passo importante para a modernização do esporte no país.
No documento, está claro que a Coordenação Geral agora tem algumas tarefas bem definidas. Vamos dar uma olhada:
- Planejar e implementar políticas que favoreçam a economia digital no esporte.
- Fomentar tecnologias emergentes, como inteligência artificial e blockchain, dentro do ambiente esportivo.
- Promover o desenvolvimento de plataformas digitais e soluções tecnológicas que possam trazer valor econômico para o setor.
Embora o documento não explique detalhadamente como a inteligência artificial e o blockchain serão utilizados imediatamente, fica evidente que o Ministério tem planos de incentivar a adoção dessas tecnologias, o que pode resultar em projetos esportivos inovadores e que impactem a prática dos brasileiros.
Como a blockchain poderia ganhar um uso no Ministério do Esporte?
Com essa nova ênfase nas tecnologias emergentes, o Ministério do Esporte deixa claro que está mirando um futuro mais moderno e eficiente. Um exemplo prático desse uso é a possibilidade de implementar contratos inteligentes (smart contracts). Isso poderia automatizar e auditar o repasse de recursos, como o Bolsa Atleta ou as verbas da Lei de Incentivo ao Esporte.
Além disso, a blockchain tem o potencial de criar identidades digitais seguras e personalizadas para os atletas. Imagine um “Passaporte Esportivo Digital”, que reunisse todas as informações de um atleta federado. Isso incluiria dados verificáveis que ajudariam a combater fraudes de idade nas categorias de base, além de armazenar um registro imutável dos resultados de testes antidoping.
Os resultados dos exames poderiam ser inseridos diretamente na blockchain por laboratórios credenciados, garantindo que esses dados não possam ser alterados. Isso traria uma integridade incrível ao esporte.
O Governo Federal parece aberto à colaboração com o setor privado para implementar essas inovações. Essa é, sem dúvida, uma ótima notícia, pois mostra que o esporte no Brasil está abrindo suas portas para a modernidade e evolução, o que pode ser muito positivo para todos os envolvidos.





